Dra. OLÍVIA MORAIS DE MEDEIROS NETA

 

    Possui doutorado em Educação, mestrado em História e graduação em História (Licenciatura e Bacharelado) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.  É professora do Centro de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e atua como professora-orientadora no Programa de Pós-Graduação em Educação (UFRN) e no Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).  É defensora da escola pública e sócia da Associação Nacional de História (ANPUH), da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE) e da Associação Nacional de Pós-Graduação em Educação (ANPEd). Editora da Revista Brasileira de Educação Profissional e Tecnológica (ISSN 1983-0408) e History of Education in Latin America - HistELA (ISSN 2596-0113). Coordenadora do Fórum de Editores de Periódicos da Área de Educação do Norte e Nordeste (FEPAE-NNE) e representante da região Nordeste na SBHE. Tem experiência na área de Educação e História, com ênfase em história da educação, teoria e metodologia da história, historiografia e educação profissional.       


Autora da obra 'SER (TÃO) SERIDÓ EM SUAS CARTOGRAFIAS ESPACIAIS'   que analisou as configurações  espaciais do Seridó potiguar — situado na porção centro-meridional do  Estado do Rio Grande do Norte — a partir das seguintes obras:  Homens de Outrora  (1941), de Manuel Dantas;  Seridó (1954),  de José Augusto Bezerra de Medeiros; Velhos Costumes do Meu Sertão (1965), de  Juvenal Lamartine de Faria e Sertões do Seridó (1980), de Oswaldo Lamartine de Faria. Destacando o espaço do eu (de)marcado pelas subjetividades e significações de cada autor, considerando a relação entre autor, escrita e corpo, seja o da historiografia ou dos sujeitos que dão forma ao Seridó em seus escritos. E os espaços do Sertão e de Luta. O Seridó no discurso historiográfico é configurado como espaço do sertão, onde a seca se constitui como  representação recorrente e como espaço de luta em que, homem e natureza estariam em um constante combate, um desafiando o outro. As configurações  espaciais para o Seridó se dão entre o eu e as noções sertão e luta com a natureza. 



 

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