FRANCISCO GALBI SALDANHA

 


Nasceu na fazenda Floresta que fica no município de Brejo do Cruz/PB. Filho de Waldomiro Saldanha e Rita Batista de Araújo. Neto pela linha paterna de Benedito Veras Saldanha e Hororina da Conceição. Já pela veia materna é neto de Joaquim Batista de Araújo e de Ana Pereira de Araújo.  

Ainda na idade da infância foi residir em Mossoró objetivando à instrução escolar, oportunidade que foi acolhido pelo tio, o Dr. Joaquim da Silva Saldanha Neto. Posteriormente, concluiu os seus estudos na capital do Ceará.  

Já em 1985 fixou domicílio em Natal/RN onde ingressou nos quadros de servidores da Assembleia Legislativa do RN, considerando a sua briosa graduação em Secretariado Executivo e Bacharel em Direito. Ademais, exerceu o cargo de Secretário Adjunto do Gabinete Civil do Governo do RN, entre 2011 e 2015 


O escritor e genealogista Galbi Saldanha apresenta a obra “Raízes da família Veras Saldanha” publicado com o selo da Coleção Mossoroense e do centenário de nascimento de Vingt-un Rosado em agosto de 2020. Segundo o autor, “É um dia especial em que realizou mais um sonho em sua vida. Em que conseguiu fazer a publicação da obra“.

O livro é um aparato informativo que relata a história da Família Veras Saldanha e que tudo foi possível após os fornecimentos de informações e imagens pelos próprios familiares. 


Em setembro de 2021 o escritor promoveu  na Academia Norte-rio-grandense de Letras, o lançamento do seu novo livro: “A história continua… Saldanha e Veras e suas ramificações”. A obra é justamente a continuação da pesquisa genealógica realizada por ele. 
O clã não tem o que reclamar, pois está muito bem documentada pela relevante escrita de Galbi Saldanha que revela a origem, a matriarca "Chiquinha do Mulungu", os entrelaçamentos, as fazendas históricas, os aspectos econômicos e políticos, a inquisição dos judeus sefarditas dentre outros temas de igual relevância. 

O engenheiro Fabiano Veras, primo do autor, responsável pelo prefácio do novo livro, destaca no seu texto, que a obra genealógica aproximou os demais primos aficionados pelas suas origens. E assim pontua: “Galbi Saldanha é um iluminado, abriu o baú do passado para transformá-lo nesta peça literária que revela a sua singela e profunda admiração pelas suas raízes, trazendo- nos relatos, causos e histórias, que, de agora por diante, graças ao seu memorável trabalho, ficarão marcadas para a posteridade”. O primo também ressalta: “Ele conta de forma clara, objetiva e com detalhes a história de vários ramos das famílias Veras e Saldanha. Abre um leque para mostrar a diversidade e a importância que essas grandes famílias tiveram e têm em nosso país e, em especial, no Rio Grande do Norte”.


D
e prefaciador a co-autor do ilustre escritor  na esperada e preciosa literatura 'MEMORIAL POLÍTICO DOS VERAS E SALDANHAS' , neste ano, que traz um rebuscamento do cerne político-partidário justamente dessas duas destacadas famílias. E, para o teórico Luiz Mariz,
 'cujas origens remontam ao Ceará e que desempenharam papéis fundamentais na construção da história da região de Catolé do Rocha/Brejo do Cruz, Paraíba'. O texto resgata a figura emblemática do Capitão Joaquim da Silva Saldanha. Destarte, é um esclarecimento das trajetórias políticas de alguns membros do clã etc. 

Oportuno especificar que o livro examina minunciosamente mandatos do segundo semestre do Século XIX, tais como os de  deputados estaduais, federais, intendentes, prefeitos, vereadores, senadores e governador. Do texto ao contexto propriamente dito mergulha no enrendo histórico  compreendendo intrínsecas relações família-política digna de roteiro de filmes de tramas regionais. Assim, pontua o teórico literário supramencionado: (...) 'o resgatar a memória de personagens que desempenharam papéis de destaque ao longo do tempo, a obra contribui significativamente para a compreensão da formação cultural, política e econômica da região em que essas famílias se estabeleceram e deixaram seu legado'.

Por oportuno, evidenciamos a sensatez e honra pela qual tratou alguns assuntos de cunho político e/ou histórico. Não se deixou contaminar e relatou os fatos como de fato realmente ocorreram. O que para nós é suma importância, pois não é o que observamos no comportamento de alguns teóricos e historiadores de academia e universidades públicas. Assim, ganha a sociedade como um todo e as futuras gerações com conteúdo justo e verossímil.   


 

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