JOSÉ BRAZ NETO

 


JOSÉ BRAZ NETO, nasceu em . Político, pecuarista, técnico em geologia e proprietário de terras rurais a qual abriga torres de energia eólica, aerogeradores com modernas tecnologias para transformar os ventos em eletricidade. Casou em primeira núpcias com Elisabete Pereira Galvão, neta do ex prefeito de Acari/RN Cipriano Pereira de Araújo. Viúvo contrai novo matrimônio com Rosana Bezerra do Lago, descendente do Coronel José Bezerra de Araújo Galvão, que, inclusive é trisavô do personagem ora destacado.

Filho de José Braz Filho (1925/1996) e de Adaltiva Pires Galvão (1929/2021). Pela linha paterna é neto de José Braz de Albuquerque Galvão (1896/1983), bisneto de Francisco Braz de Albuquerque Galvão (), trineto do Major Sérvulo Pires de Albuquerque Galvão ( ), bem como do Coronel José Bezerra de Araújo Galvão (Zé Bezerra da Aba da Serra), por fim tetraneto de Major Antônio Pires de Albuquerque Galvão (1757/1857). Já pela via materna é neto de Horácio Pires Galvão, bisneto do Tenente Coronel Antônio Pires de Albuquerque Galvão (Terceiro, o major Pires), trineto de Antônio Pires de Albuquerque Galvão Júnior (que está sepultado no cemitério do Bico da Arara, vítima de cólera), Tetraneto novamente Major Antônio Pires de Albuquerque Galvão (1757/1857).

Da seara política podemos destacar a sua atuação à frente da Câmara Municipal de Vereadores de Acari/RN no interregno de 1972/1976. Contudo, afirma que sua personalidade é um tanto incompatível com políticos da contemporaneidade, motivo que o faz se ausentar do cenário posto.

De geração em geração interligamos o biografado ao seu tetravô Major Antônio Pires de Albuquerque Galvão (1757/1857) que viu os primeiros passos da Idade Contemporânea. Dentro desse período, vários acontecimentos políticos, econômicos e sociais, receberam influência da Revolução Francesa, como a própria independência do Brasil e a Revolução Industrial.

Nesse passo evidenciamos os significativos conceitos do liberalismo: o homem é naturalmente livre, então, buscou-se limitar-se o poder de atuação dos Estados. Destarte, o seu tetravô que estava submetido ao governo da Província pernambucana. Época em que se deu a volta de D. João à Portugal. Ressaltada 'volta' era uma consequência direta da Revolução do Porto de 1820 e da convocação das Cortes, que idealizavam o retorno da família real e da Corte portuguesa, esta última entendida como o conjunto de órgãos públicos responsáveis pela administração do Estado. 

As principais revoluções ocorridas durante o Período Joanino foram a Revolução Pernambucana (1817), movimento com influências iluministas, composto por senhores rurais e homens livres que se manifestavam contra aos altos impostos gerados pelos vultuosos gastos da Corte no RJ e que desejavam maior participação política; e  Dessa forma, D. João VI foi para Portugal deixando D. Pedro I, seu filho, como príncipe regente no Brasil.  

Por sua vez, o Governador de Pernambuco à época  Luís do Rego Barreto (1778-1840) foi um militar português que lutou na guerra contra os franceses na ocupação napoleônica, ao lado dos ingleses e espanhóis. Chegou ao Brasil, nomeado pelo rei D. João VI. Nesse contexto ocorreu uma cisão política no Brasil: Partido Português (funcionários públicos, militares e comerciantes portugueses) que concordava com a política das Cortes de Portugal versus Partido Brasileiro (grandes latifundiários) que defendia a manutenção do liberalismo comercial. 

A historiografia oficial deu pouco destaque ao incidente, contudo, não menos importante do que as revoltas eclodidas em todo o Brasil no ressaltado período monarquista. Contudo, em Recife o clima era tenso, culminando na tentativa de morte do próprio governante da destacada Província de Pernambuco. Esta foi uma província do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, e posteriormente do Império do Brasil, tendo sido criada em 28 de fevereiro de 1821 a partir da Capitania de Pernambuco. As prisões estavam cheias, o terror tomava conta do Recife, de Olinda e do interior da Província pernambucana. A urbe estava tensa e a população decidiu combater.  

Assim, como justificar o combate contra o governante opressor? Focando no objeto da nossa revelação, foi tirado a sorte dentre os jovens para saber quem iria efetuar o combate ao último administrador português. Já diz o dito popular, 'pode ser sorte ou pode ser azar' (...), o certo é que sobrou para Major Antônio Pires de Albuquerque Galvão (1757/1857) e João Souto Maior, que é reverenciado com nome de rua  próxima à Ponte Boa Vista.

 Nos idos de 1821, os pré-destinados sorteados dentre um grupo de jovens combateram o supracitado Marechal Luís do Rego Barreto que ferido, foi levado para restabelecimento na casa do senhor de engenho local. Por outro lado, o Major Antônio Pires teria que ausentar-se do Recife e se enfurnou num Armazém que estocava sal. 

O ocorrido de per si, para a população pernambucana era questão de limite à imposição abusiva e que fossem elevados os combatentes à condição de heróis. Como bem disse Câmara Cascudo: "Moço forte, bonito." (...) Chegou até o Armazém de Sal, que era um edifício na Rua da Conceição para a Rua do Hospício, que lhe ficava na parte posterior. No local estava o Capitão-mor MANOEL DE MEDEIROS ROCHA, filho de RODRIGO MEDEIROS ROCHA e genitor GUILHERMINA FRANCISCA DE MEDEIROS, que ao encontrá-lo passou a lhe dar proteção.”

 Sair de Recife seria a única alternativa para salvaguardar a vida do predestinado tronco velho do Seridó. E nada poderia levar, nem mesmo se despedir de seus familiares.  Na madrugada,  o "comboio" portando bruacas de couro contendo rapadura, mel, tecidos e alguns itens advindos da Europa  se moveu pela antiga estrada rumo à Parayba, passando por GOIANA. 

Vez por outra a história reaparece como a aurora diária em nossas vidas. É justamente da  localidade ‘Boa Vista’ em Recife – Pernambuco, que o Major Antônio Pires de Albuquerque Galvão (1757/1857) vai partir para construir uma numerosa prole no sertão seridoense ao matrimoniasse com a filha do Capitão-mor Manoel de Medeiros Rocha, indo residir na Fazenda Glória próxima à Vila do Príncipe. 





A convite da FIERN, participou de reunião com empresários do setor de mineração e políticos interessados na causa para discutir a situação atual da atividade no RN e a potencialidade do município de Acari e Seridó.

Zé Braz Neto é  empresário seridoense que atua na área de mineração. Além do superintende da FIERN estiveram presentes, o prefeito de Acari Isaías Cabral e o vereador Zé Gentil (PMDB). Participaram do evento também o prefeito eleito de Cruzeta, Nena (PMDB), e o ex-prefeito de Currais Novos, Zé Lins (PR).



Zé Braz Neto oficializa apoio do PP de Acari a Isaias Cabral


O Partido Progressista de Acari, presidido pelo empresário Zé Braz Neto, oficializou apoio à pré-candidatura a prefeito de Isaias Cabral na tarde deste sábado (30) em convenção realizada na Escola Estadual Tomaz de Araújo. Acompanhado de sua filha, Andréa Braz Galvão e do genro Maurinho, Zé Braz Neto reafirmou o compromisso de participar da campanha fortalecendo a frente ampla de oposição, que agora conta com o PMDB, PMN, PCdoB, DEM e PP. Também estiveram presentes ao evento o vereador Félix Bezerra (PMDB), o ex-vereador Zé Lopes (PMDB), o diretor do Hospital Regional Dr. Odilon Guedes da Silva, José Erivan, e populares.

Durante o final de semana na terra da xelita o blog de Geraldo Jr.  conversou sobe assuntos de mineração, a coqueluche do momento no município. O empresário, geólogo e agropecuarista José Braz Neto, acariense de nascimento, mas que fixou residência em currais Novos, disse ao blog que a mineração será a redenção financeira do município num curto período de tempo. O empresário disse que na fazenda Serra Verde, de sua propriedade, localizada a uns 50 km de Currais Novos, está sendo concluídos estudos Geológicos, através de um contrato realizado com um grupo Chinês para exploração do minério de ferro que poderá chegar a 500 milhões toneladas ano e com a perspectiva de geração de muitos empregos diretos e indiretos através da contratação de mão de obra especializada. “Ainda temos a Xelita,com perspectivas de jazidas maiores que as que aqui existiam no passado, as rochas ornamentais e o Ouro, além da energia eólica que vem sendo objeto de grande procura por empresários internacionais. Tenho a convicção de que nos próximos dez anos Currais Novos terá um salto de desenvolvimento nunca visto antes e com uma promessa de investimento de mais de 5 bilhões de investimentos só da iniciativa privada”, disse o empresário. Além destas jazidas localizadas nas propriedades de Zé Braz  ainda temos as minerações antigas com a exploração do tungstênio e o Ouro na antiga mina Xapetuba, portanto esperamos que num futuro bem próximo a cidade volta a receber bastante investimentos em infra estrutura por parte do poder público para encarar o desenvolvimento que temos pela frente.

Fonte: Blog do Geraldo Jr. 

http://www.geraldojr.com/?p=2052


Comentários